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sábado, 19 de abril de 2014

PUNKY COMPLETA 30 ANOS


Em 26 de setembro próximo se comemorará os 30 anos da série Punky, a Levada da Breca (Punky Brewster, no original). Apesar deste post estar um pouco adiantado, resolvi comentar sobre a série pois essa semana me lembrei da minha infância e dos programas que assistia. Punky era um deles, mas lembrei em especial do episodio onde o cachorro dela,  Pinky "morre". Claro que entrei em desespero pois o cão era uma das graças da série (para mim!). Após os comerciais bem no final do episodio ele fica bem, mas não deixou de ser um choque.

A série foi co-produzida e exibida pela NBC e chegou no Brasil pelo SBT. Para baratear os custos, a emissora tinha dentro de seus estúdios a empresa de dublagem Maga que pertencia ao falecido dublador Marcelo Gastaldi (conhecido por ser a voz do Chaves). Ele recriou a letra e musica da abertura que ficou melhor que a original. Por isso que, quando a Band rapidamente exibiu a série durante algum tempo em 2009 foi feita uma redublagem, pois a dublagem original pertence ao SBT - que, provavelmente nem tem mais as fitas. O seriado fez muito sucesso no Brasil na época o que animou a emissora paulista a comprar o desenho da Punky que tinha algumas diferenças com o show original. Certamente, Punky é um programa inesquecível.



Certo dia, Arthur Bicudo (no original, Herry Warminout, todos os nomes dos personagens, exceto Punky teve seu primeiro nome alterado na dublagem) encontra uma garotinha e seu cão num apartamento vazio. Relutante, ele aceita ficar com os dois e muda sua vida para sempre. Punky é esperta, animada e apronta com todos, mas é muito meiga. Ela conquistou o coração de todos desde o inicio num trabalho primoroso da atriz mirim Soleil Moon Frye.  Ela tinha uma amiga companheira de molecagem Catia (Cheire Johnson) que morava com sua avó Luiza (Susie Garret). Falando nas duas, alem delas a série tinha mais um ator negro entre o elenco fixo, o que fazia dessa série incomum para época. Era normal ter no minimo um personagem negro.



Como era de praxe em sitcons dos anos 1980, a série também tinha um lado sério ao tratar assuntos como drogas nas escolas e violência infantil de modo suave, que não assustasse o publico infantil. O seriado durou quatro temporadas de 1984 a 1988 com 88 episódios.


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